sexta-feira, 30 de maio de 2014

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Sudanesa é condenada à morte por se converter ao cristianismo! O que os cristãos podem fazer?

Sudanesa é condenada à morte por se converter ao cristianismo!


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O site da Missão Portas Abertas divulgou que nesta quinta-feira (15/05), um tribunal do Sudão condenou à morte a médica Mariam Ishaq, de 27 anos, grávida de oito meses, por ter se convertido ao cristianismo. A pena, porém, só será aplicada em dois anos, informaram fontes da Defesa à agência de notícias Efe.Queremos propor aos nossos alunos e professores a reflexão: O que podemos fazer como igreja? O que deve ser dito para essa irmã? Sua morte significa derrota para o cristianismo? Você está preparado para encarar uma situação como essa como um risco natural para quem vive em países fechados para o cristianismo?Acompanhe a matéria publicada na íntegra:

O advogado Ahmed Abdallah afirmou que o prazo de três dias determinado por outra corte para que a mulher retificasse sua crença terminou ontem sem que sua cliente tenha rejeitado renunciar à religião cristã.
Segundo a sentença, Ishaq receberá 100 chicotadas como castigo e depois será enforcada.
Um tribunal já havia condenado no domingo passado a sudanesa à pena capital por apostasia e adultério, uma decisão que foi confirmada nesta quinta-feira pela Corte Penal do leste de Cartum, presidido pelo juiz Abbas al-Khalifa.
O magistrado atrasou o cumprimento da sentença até dentro de dois anos, para dar tempo a que a mulher dê à luz ao filho que está esperando e termine de amamentá-lo nesse tempo.
Ishaq, que está quase chegando ao fim de uma gestação e tem outro filho de dois anos, mudou seu nome de Abrar pelo de Mariam e é filha de um homem da região de Darfur, no oeste do Sudão, e de uma mulher da vizinha Etiópia.
No domingo passado, seu marido cristão foi absolvido da acusação de adultério por falta de provas, após argumentar que havia se casado com a jovem quando já tinha mudado sua religião.
O tribunal lembrou que a lei sudanesa proíbe a conversão do islã ao cristianismo e que, portanto, a acusada cometeu adultério por seu casamento como cristã ser "nulo".
Vários diplomatas ocidentais e representantes de grupos de direitos humanos foram à audiência ontem e advertiram sobre o risco que esse tipo de julgamento representa para a tolerância religiosa e para os direitos humanos no Sudão. EFE

A Portas Abertas Brasil já havia noticiado o caso na tarde de ontem (15/05), porém sem todos os detalhes presentes no relato de hoje. Para ler a primeira notícia publicada, acesse Cristã sentenciada à morte necessita de orações.
FONTE: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2014/05/3142069/