quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Perdendo Jesus no Caminho!



Lucas 2: 42 – 52
Ora, anualmente iam seus pais a Jerusalém, para a Festa da Páscoa. Quando ele atingiu os doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa. Terminados os dias da festa, ao regressarem, permaneceu o menino Jesus em Jerusalém, sem que seus pais o soubessem. Pensando, porém, estar ele entre os companheiros de viagem, foi caminho de um dia e, então, passaram a procurá-lo entre os parentes e os conhecidos; e, não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém à sua procura. Três dias depois, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam muito se admiravam da sua inteligência e das suas respostas. Logo que seus pais o viram, ficaram maravilhados; e sua mãe lhe disse: Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura. Ele lhes respondeu: Por que me procuráveis? Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai? Não compreenderam, porém, as palavras que lhes dissera. E desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, guardava todas estas coisas no coração. E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens.
Neste texto Lucas, narrou uma das costumeiras viagens a Jerusalém de Jesus e sua família que sempre iam participar a tradicional festa da Páscoa. Nesta ocasião, Jesus se encontrava com doze anos e tudo ocorreu como de costume, preparativos para a caravana, lanches para durante a viagem que era longa e como a viagem seguia em caravanas sempre composta de muitas famílias para tornar a viagem mais segura, os romeiros terminavam se  aglomerando por idade, sexo e interesse. As mulheres colocavam em dia as conversas, os homens discutiam a última safra de trigo e as dificuldades de pastos para o seu rebanho, os jovens curtiam as amizades e assim a caravana seguia.
Foi neste clima de caminhada festiva e familiar que Lucas narrou uma versão do filme “Esqueceram de Mim” para o mundo bíblico. Crendo que Jesus estava em algum lugar da caravana com amigos afins, Maria e José seguem estrada a fora. Mas ao ver que Jesus, não dava notícias nem para reclamar um possível lanche na viagem, Maria começa a procura-lo entre os familiares da caravana. Sua busca foi em vão, o garoto não estava entre os romeiros. Com o coração angustiado e apreensivo, ela e José decidem abandonar a caravana e voltar a Jerusalém em busca de Jesus.
Esta busca durou três tenebrosos dias, percorreram toda Jerusalém sem sucesso, até que tiveram a brilhante ideia de procura-lo num lugar menos provável de estar, no templo. “O que um garoto de 12 anos iria fazer no templo?” Mas foi lá que a busca terminou. Jesus se encontrava dentro do templo, participando de um bate-papo com doutores da lei, que assombrados com a sabedoria do garoto, faziam-lhe perguntas.
A alegria do reencontro associado ao desespero que tê-lo perdido por aqueles dias fez brotar a bronca natural de todo pai angustiado: “Filho, por que fizeste assim conosco”? Ao qual lhes respondeu que não entendia o motivo da angustia, uma vez que eles sabiam que o templo era a Casa do seu Pai. A resposta do menino Jesus foi muito estranha para eles, mas não havia tempo para detalhes, era necessário voltar à viagem para Nazaré.
E é neste ambiente natural e comum a toda família, que Lucas diz que Jesus era submisso aos seus pais e crescia em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens.
Essa narrativa serve de parábola para os líderes cristãos nos dias de hoje. Somos peregrinos na estrada da vida rumo à nova Jerusalém. A exemplo de Maria e José, também temos, de algum modo, composto nossa bagagem para esta viagem, daquilo que achamos necessário para tornar o percurso mais tranquilo, confortável e divertido. É possível também perceber que essa caravana foi-se dividindo de grupos afins. Cada qual se agregando e sendo atraídos a ambiente que gerem um certo comodismo, amenizando assim os incômodos da viagem.
Como a família de Jesus, supomos que Jesus está conosco e que de alguma maneira, mais a frente ou atrás, Ele estará nos acompanhando, porque a estrada é uma só e o importante é não nos desviarmos dela. O problema surge quando, de repente nos vem a sensação de ausência dEle. Uma nostalgia da sua voz. Uma vontade de dá uma conferida na sua imagem, ver se tá tudo bem? Se Ele precisa de algo? É nessa hora que começamos a procurá-lo no interior do nosso ser, vasculhamos nosso coração, os porões das nossas religiosidades e damos contas que Ele não anda por lá. Por que o Senhor Jesus não estar conosco? Pra onde Ele foi? Ele prometeu que estaria conosco todos os dias da nossa vida e agora desaparece? Aí nos vemos com a mesma necessidade de Maria e José, precisamos abandonar o caminho e voltar para ver onde o perdemos. E nessa busca, o procuramos onde nossa visão limitada de            quem Ele é e a pouca intimidade com seu amor nos levam a crê que seria o lugar provável de um salvador estar. Os lugares vasculhados são muitos, nossa liturgia, nossa teologia, nossas emoções, percorremos cada lugar desses e não o achamos, o resultado desta busca sem sucesso é a mesma queixa dos pais de Jesus “por que você fez um negócio desses conosco?” O procuramos por todos os lugares e não te achamos. Até que nos lembramos de que é possível que Ele esteja no “Templo”, no ponto de partida, pois foi de lá que Maria e José começaram a viagem de volta à Nazaré.
E espero que esta breve reflexão nos revele não só a possibilidade de termos perdido Jesus no caminho, mas o que nos levou a perdê-lo e como podemos reencontrá-lo.
Perdemos Jesus no caminho quando andamos displicentes com a sua presença. Como ministros vocacionados pelo mestre, carregamos a ideia que por onde quer que formos, Jesus nos seguirá e somados a esta ideia, tem ainda o fato de que, quando chamados ao ministério, nos sentimos obrigados a fazer tudo aquilo que estiver ao nosso alcance. Estas duas ideias geralmente produz em nós, uma preocupação maior  com o serviço prestado e o bem estar do corpo de Cristo, do que em servir Aquele que é o Cabeça. Creio que neste tempo de pós-modernidade, a ênfase estar em atrair pessoas àquilo que chamamos de “nosso ministério” e fazer com que estas pessoas se sintam confortáveis e atendidas naquilo que elas entendem ser as suas necessidades básicas para prosperarem e serem felizes. Não damos contas que Jesus não estar mais por ali.
Nosso tempo é curto, nossos interesses são muitos e as coisas acontecessem numa velocidade alucinante. E como Maria, achamos que de fato estamos à frente, mas o Senhor deve tá vindo bem atrás de nós, pois Ele prometeu que não nos deixaria um só instante. Até que começamos a sentir falta da sua presença. E indo a sua procura, deparamos com a realidade de que Ele não está mais ali.
Cadê Jesus? Onde Ele se meteu? Pra onde teria ido? Em meio a estas indagações, a decisão é clara, precisamos o reencontrar para continuar o caminho. Sem Ele não faz sentido continuar. Agora como fazer para reencontrar Jesus? O texto, quando usado como parábola, pode trazer algumas pistas para nós.
Primeiro, poderemos encontrar Jesus, quando o buscarmos no lugar certo. Maria buscou Jesus em todos os lugares prováveis de se achar uma criança de 12 anos. Só quando acabou os lugares prováveis, ela foi ao único lugar, no seu ponto de vista, improvável dEle estar. O Templo. O que um garoto de 12 anos estaria fazendo no Templo? É provável que nossa busca por Jesus caminhe sobre a teologia, a liturgia, tradição religiosa e a exegese, mas só um mergulho no templo que somos nós, pode proporcionar um real encontro com o evangelho da Graça de Deus e  com toda a plenitude a obra do Calvário. Quanto mais conhecemos nossos abismos existenciais, tanto mais experimentamos o amor regenerador que há em Cristo.
Em segundo lugar, precisamos não só busca-lo no lugar certo, mas permitir que Ele cresça dentro de nós. Maria sabia quem era Jesus, mas sua maternidade falou mais alto. Para ela Jesus era seu garotinho. Um menino que dependia em tudo da sua mãe. Ela não estava dando contas que Jesus estava crescendo para logo começar seu ministério e cumprir sua missão. Temos como Maria, sempre a presunção de que já sabemos tudo acerca de Jesus. Conhecemos o suficiente de Jesus para nos garantir um ministério tranquilo e seguro. Não damos contas que  vocação, o chamado é só o começo de uma longa jornada de serviço, conhecimento e comunhão do  Mestre. Precisamos deixar que Jesus cresça dentro de nós e que sua natureza brote e se desenvolva de tal forma, que nossos atos e nossas intenções reflitam sua vontade.
Que possamos entender que o fato de sermos chamados ao ministério, não é a garantia de que o Senhor vai nos acompanhar em nossos caminhos. Pelo contrário, é segui-lo por onde Ele for. E para tanto, é necessário total atenção a Ele e a seus passos.

Rev. Osvaldo José do Nascimento Filho

sábado, 16 de agosto de 2014

As polêmicas da profecia sobre a morte de Eduardo Campos na Assembleia de Deus; O que há de verdade?

A polêmica da profecia sobre a morte de Eduardo Campos!

profecia eduardo campos A polêmica da profecia sobre a morte de Eduardo Campos Foto de fiel impondo as mãos sobre o político corre as redes sociais.

Após a morte de Eduardo Campos, ex-presidenciável falecido esta semana, surgiram dezenas de matérias elogiando a sua vida e trajetória política.
Infelizmente, como acontece muitas vezes também surgiram muitas noticias falsas. Uma delas, que ganhou notoriedade nos últimos dias é que ele seria filho de um presbítero da Assembleia de Deus e que teria recebido uma profecia sobre sua morte em um culto.
O portal Gospel Prime pesquisou a biografia do pai de Eduardo, Maximiano Accioly Campos, falecido em 1998, e verificou que essa informação não procede. Na página com a biografia de Maximiano, do Instituto que leva o seu nome, consta que ele era advogado e escritor.
Na notícia que vem sendo veiculada nas redes sociais e em alguns sites gospel, é citada uma reportagem da revista Época dando conta que Eduardo chegou a liderar o conjunto de jovens da igreja por 4 meses. Uma pesquisa no site da Época aponta que essa informação jamais foi veiculada pela revista, nem faz parte da extensa matéria de capa dedicada à sua biografia ano passado.
Várias agências de notícia divulgaram que sua mãe, Ana Arraes, passou mal durante uma missa realizada em sua casa em memória de Eduardo que reuniu 150 pessoas. É no mínimo questionável que a esposa de um presbítero da Assembleia (que presume-se também seria evangélica) chamasse um padre e um bispo para realizar uma missa em sua casa e não um pastor para fazer um culto.
A imagem dele recebendo a profecia também foi compartilhada e comentada milhares de vezes nos últimos dias nas redes sociais. A maior parte das postagens traz o mesmo texto enganoso, que carece de fontes legítimas, e segundo o Google foi publicado pela primeira vez no site O Fuxico Gospel.
A fotografia da mulher orando por ele é verdadeira e a profecia foi testemunhada por várias pessoas presentes, contudo não nos termos que vem sendo divulgados. O pastor Oséas Lemos, que estava no culto, postou a imagem no Facebook dia 13 de agosto, com o comentário “Cuidado irmãos! Já tem gente fazendo críticas e isso porque não guardaram as palavras e agora estão insinuando que Deus falou o que não falou, dou graças a Deus que consegui guardar as palavras que ouvi Deus falar para ele como se fosse para mim”.
O portal Gospel Prime entrou em contato com o autor da fotografia, Kleber Nunes. Ele declarou: “Postei a foto e não imaginava que iria repercutir tanto. Garanto que não houve nenhuma profecia sobre a presidência nem que isto iria acontecer isso”. Esclarece ainda que a foto foi tirada em 2013, na comemoração dos 10 anos do pastor Roberto José dos Santos frente à presidência da COMADALPE.
Não se questiona que Deus tem todo o poder, que conhece o futuro e que pode “abater” qualquer um se assim desejar. Mas as matérias que afirmam que a morte de Campos foi profetizada e o “cortejo” seria fúnebre estão equivocadas. A preocupação do portal Gospel Prime é evitar o sensacionalismo envolvendo o nome de Deus na esteira de uma tragédia como essa.
O problema que se apresenta é duplo. Primeiramente, a facilidade com que se divulga material com conotação evangélica de caráter duvidoso e a velocidade com que se espalha nas redes sociais, sem uma verificação das fontes. Em segundo lugar, acaba pondo em xeque a atuação de Deus. Sabedor de todas as coisas, Deus não poderia ter mentido ou se enganado, muito menos pego de surpresa. Logo, a profecia em questão não poderia apontar para uma futura presidência.
Diante da polêmica que se criou na internet, o pastor Roberto José dos Santos, usou seu perfil no Facebook para postar uma nota de esclarecimento. Ele desmente informações veiculadas na internet sobre o que ocorreu na Igreja que pastoreia há 10 anos.
“Nestes últimos dias, têm sido veiculadas por meio da internet muitas postagens especulativas sobre uma mensagem de morte que teria sido proferida ao nosso querido ex-governador Eduardo Campos, por ocasião de sua presença em um culto na Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima. Quero dizer que NÃO tem procedência tais afirmações, já que em nenhum momento daquela reunião foi ouvido, por qualquer dos presentes, nada que venha corroborar a possibilidade do vaticínio de sua morte.”
Nota de Esclarecimento:
O Portal Gospel Prime retificou algumas informações após fazer contato com pessoas que estavam no culto em questão. Nosso objetivo é sempre trazer informações atualizadas e com fontes confiáveis.


quarta-feira, 25 de junho de 2014

Padres e Pastores abençoando o casamento Gay. O que está acontecendo?

Igreja Presbiteriana dos EUA autoriza o casamento gay


Denominação histórica poderá se dividir por causa do casamento gay
A questão do casamento gay continua dividindo denominações inteiras. A exemplo do que já aconteceu com anglicanos, luteranos e metodistas, agora são os presbiterianos dos EUA que testemunham uma ruptura teológica e moral por causa dessa questão.
Desde meados do ano passado, quando a Suprema Corte americana invalidou a chamada “Lei de Defesa do Casamento”, a definição de matrimônio não é mais união de um homem e uma mulher. Dezenove dos 50 estados americanos, mais a capital Washington, oficializaram o casamento de pessoas do mesmo sexo. Sua aceitação já contabiliza 55% dos americanos segundo uma recente pesquisa do Instituto Gallup.
A Assembleia Geral da Igreja presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA), formada por 10.000 congregações, totalizando cerca de 1,8 milhão de fiéis, autorizou a realização de casamentos entre homossexuais. Mais de dois terços dos delegados reunidos na cidade de Detroit votaram a favor. A parcela que ficou contra já ensaia uma debandada, algo que vem acontecendo nas últimas décadas nessa que já foi uma das mais importantes denominações americanas.
Para a maior parte da liderança, a decisão foi chamada de “um avanço”. A Constituição da denominação afirma agora que “casamento implica um compromisso único entre duas pessoas”. O documento justifica ainda que “Cristo morreu para que pudéssemos ser reconciliados”.
Curiosamente, na véspera dessa decisão, milhares de pessoas se reuniram em Washington para realizar um movimento em favor do matrimônio tradicional. Denominada “Marcha pelo Casamento”, teve a participação de políticos importantes e líderes católicos e evangélicos. “O casamento deve ser protegido porque as crianças precisam cada vez mais de um pai e uma mãe”, afirmou Brian Brown, presidente da Organização Nacional para o Casamento.
Para o pastor presbiteriano brasileiro Augustus Nicodemus, a denominação nos EUA “traiu o Cristianismo bíblico”. “Esse é mais um passo na direção da apostasia, desde que a PCUSA entrou pelo caminho do liberalismo teológico”, escreveu ele em um longo texto em seu site. Fazendo ainda questão de esclarecer que essa denominação norte-americana “nada tem a ver com a Igreja Presbiteriana do Brasil”.
Nicodemus deixa um alerta “O campo está sendo preparado no Brasil para que em breve evangélicos passem a considerar a homossexualidade como sendo uma questão pessoal e secundária, abrindo assim a porta para ordenação de gays e lésbicas praticantes ao ministério da Palavra e para a realização de casamento gay nas igrejas evangélicas”. Com informações Religion News.
FONTE: http://noticias.gospelprime.com.br/presbiteriana-eua-aceita-casamento-gay/

Sacerdote gay desafia Igreja Anglicana e se casa com parceiro


Sacerdote gay desafia Igreja Anglicana e se casa com parceiro
Na Inglaterra um sacerdote causou constrangimento a Igreja Anglicana ao anunciar seu casamento com um homem que, segundo ele, tem mantido relações por um longo período. A decisão do religioso é considerada como o início de uma “crise” na igreja por grupos conservadores que defendem medidas disciplinares.
“Não há dúvida de que há uma pressão em algumas partes da igreja para mudar as suas normas sobre a homossexualidade”, disse o reverendo Rod Thomas Preb, presidente do Reform Evangelical Group (Grupo Reforma Evangélica, em tradução livre), de acordo com o The Telegraph.
Para Rod Thomas a igreja precisa disciplinar o sacerdote, pois caso não haja uma retaliação o caso irá iniciar uma crise sem precedentes para os cristãos. “Se não houver disciplina, então, será o equivalente a dizer: ‘nós realmente não queríamos dizer o que dissemos’. Ele [o padre] irá precipitar uma crise”, disse.
O capelão do hospital Canon Jeremy Pemberton, 58 anos, se casou com Laurence Cunnington, de 51 anos, no último sábado, indo contra a proibição da Igreja Anglicana em clérigos homossexuais contraírem o matrimônio.
No início deste ano, a Câmara dos Bispos da Igreja da Inglaterra reafirmou o casamento como uma união vitalícia entre um homem e uma mulher, e disse que não abençoará a união entre pessoas do mesmo sexo.
“A introdução do casamento do mesmo sexo em nosso país é uma nova realidade e tem consequências para a vida e a disciplina da Igreja da Inglaterra. Procuramos modelar um testemunho distintivo e generoso para com Jesus Cristo em nossa orientação pastoral da Igreja neste tempo que é definido no anexo a esta carta”, escreveram os bispos, em uma carta, em fevereiro.
Para o Arcebispo de Canterbury, Justin Welby, a igreja da Inglaterra aceitou a nova realidade da lei do casamento homossexual da Grã-Bretanha e que foram alertados sobre as consequências da decisão de mudança nos dogmas da igreja.
Além disso, o Arcebispo alertou que se a Igreja da Inglaterra decidir abraçar o casamento gay “o impacto do que os cristãos longe daqui, no Sudão do Sul, Paquistão, Nigéria e outros lugares seria absolutamente catastrófico. Tudo o que dizemos aqui gira em torno do mundo”.
O reverendo Colin Coward, amigo pessoal do capelão que decidiu se casar com outro homem e diretor de um grupo pró-LGBT, disse que outros padres gays seguirão o exemplo de Permberton e que a igreja não pode tentar interferir na decisão da comunidade gay. Com informações Christian Post
FONTE: http://noticias.gospelprime.com.br/presbiteriana-eua-aceita-casamento-gay/

Padre é afastado da igreja após abençoar casal gay



Padre é afastado da igreja após abençoar casal gay
O padre César Garcia foi afastado das atividades da Paróquia São Leopoldo, em Goiânia (GO), por ter abençoado um casamento gay. A decisão do afastamento foi comunicada pelo arcebispo de Goiânia, dom Washington Cruz, que emitiu uma nota na terça-feira (10) sobre o caso.
O casamento entre os arquitetos Leo Romano e Marcelo Trento aconteceu em 20 de maio na residência do casal. O padre estava presente e abençoou a união civil entre os dois homens que se relacionam há 11 anos.
O padre se defende dizendo que estava ali como amigo dos noivos e que não estava representando a Igreja Católica, que não aceita a união entre pessoas do mesmo sexo. Ele disse ainda que no dia nem estava usando a batina, estando com vestes normais como os outros convidados.
“Eles não pediram sacramento, não pediram nada disso, pediram uma oração”, diz o Padre César. Ele afirmou ao G1 que apenas rezou o Salmo 83 da Bíblia e fez um discurso sobre a “grandeza do amor e o respeito às pessoas”.
As fotos da celebração foram divulgadas e chegou ao conhecimento da Igreja que resolveu afastá-lo até que o caso seja investigado. Um processo canônico foi aberto no Tribunal Eclesiástico de Goiânia para apurar se o padre feriu ou não as ordens da igreja.
A igreja acredita que a participação do padre na cerimônia, mesmo sendo apenas um convidado, levanta margens para interpretações errôneas a respeito do posicionamento da igreja para relações homoafetivas.
“A presença do padre César vai contra as convicções da Igreja Católica”, disse o padre e professor de teologia moral Luiz Henrique Brandão, representante da Arquidiocese de Goiânia ao G1. “Nesse caso, se houver possibilidade de confusão, é melhor que aquela bênção não fosse feita justamente para se evitar em quem recebe e em quem participa dela, uma confusão”, completa.
O padre César contesta e diz que a benção não deve ser negada. “Nós entendemos que todos somos filhos de Deus e merecemos uma benção. Não se nega benção a ninguém”, diz.
FONTE: http://noticias.gospelprime.com.br/padre-afastado-abencoar-casal-gay/




quinta-feira, 19 de junho de 2014

Richard Cohen, um ex-homossexual fala do seu processo de reorientação sexual!

Ex-homossexual, palestrante fala sobre sua reorientação sexual e oferece ajuda a gays que desejam abandonar a prática; 

Ex-homossexual, palestrante fala sobre sua reorientação sexual e oferece ajuda a gays que desejam abandonar a prática; Assista Um escritor e terapeuta norte-americano que dedica sua carreira à reorientação sexual criou uma instituição chamada International Healing Foundation e oferece ajuda a homossexuais que desejem abandonar a prática.
Richard A. Cohen, 62 anos, é palestrante e apontado como um dos pioneiros em terapias de reorientação sexual, segundo informações do site do pastor Joide Miranda, ex-travesti convertido ao Evangelho.
Cohen declara-se ex-homossexual desde 1987, e atualmente é casado e tem três filhos. Sua história na homossexualidade começou na infância, aos seis anos de idade, quando era abusado frequentemente por um amigo de sua família.
O terapeuta afirma que esse fato desencadeou uma demanda de carência e criou um ciclo, suprindo-a e substituindo a necessidade de maior atenção de seu pai. Cohen afirma também que até os trinta anos de idade, suprimia as lembranças dos abusos sexuais e mantinha um relacionamento público com outro homem.
Entretanto, durante o período na faculdade, conheceu o Evangelho e se converteu. Cohen submeteu-se a períodos de celibato, e quando conheceu Sun Myung Moon, casou-se com ela.
O casamento, segundo Cohen, não foi suficiente para fazê-lo abandonar por completo a prática homossexual, e durante três anos, manteve um relacionamento extra-conjugal com outro homem, o que desencadeou uma turbulência que o fez procurar ajuda para curar as lembranças do passado.

Assista sua entrevista na íntegra:

https://www.youtube.com/watch?v=EKFVGf9AGF0


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/palestrante-gays-abandonar-pratica-homossexual-68235.html



sexta-feira, 30 de maio de 2014